segunda-feira, 4 de março de 2019

Capítulo zero: A revolta na ilha



Eu estava protegendo a rainha da Inglaterra numa ilha colonia britânica. Estava indo tudo bem, dei até o amansa louco aqui de casa para o filho dela se proteger em casa e fiquei por perto, mas subitamente uma revolta estourou na ilha (subitamente para nós, distraídos pq eles deveriam estar preparando essa marmota faz tempo). Foi uma correria! Os rebeldes atacaram de cima de um camarote de carnaval, terreno mais alto e com vantagem tática e de open bar. Fomos derrotados e recuamos para o sul.

Ficamos sem recursos, sem armas e acoados até que um estudioso da natureza daqueles que usa bermuda cargo cáqui bigode, camisa de botão e um chapeuzinho de cagar no mato decidiu usar uma espécie de pássaro que cata umas sementes compriiiiidas para usarmos como flechas. Atraímos centenas de pássaros dançando na praia. Os bichos vieram com muitas sementes flechas, com isso em mãos fizemos arcos e usamos as sementes-flecha que os pássaros cataram e atiramos do sul da ilha em direção ao norte, onde estavam os rebeldes. Claro que foi um fracasso total e eles deram risada da nossa cara, erramos até a ilha. Caiu flecha na água, num submarino e no país vizinho. Teve uma flecha que acertou bem na cabeça de um senhor de havaianas mas ele só olhou pra cima procurando daonde veio aquilo e coçou a cabeça incrédulo. Os Rebeldes riram tanto... mas tanto... que desistiram de se revoltar contra a realiza britânica pq éramos muito engraçados e se eles expulsassem a gente da ilha a vida ia ficar tipo meio sem graça. aí voltaram a fazer tarefas aleatórias igual ator de novela da globo quando estás falando o texto e fazendo coisas aleatórias ao mesmo tempo para fingir que está ocupado. Até hoje não confio nessa gente e mantenho meu pau de dar em doido por perto para o caso de uma emergência.



. . . É cara, a vida não é fácil não, se você acha que a vida é fácil, tá enganado...

E abaixo os escolhidos a dedo...